🚨 O Nubank (ROXO34) anunciou nesta quarta-feira (20), o lançamento do NBIT11, primeiro ETF (fundo de índice) do Brasil a oferecer exposição ao bitcoin (BTC) por meio de contratos futuros negociados na B3.
O produto foi desenvolvido pela Nu Asset Management, gestora de fundos do banco digital, em parceria com a Nasdaq.
Segundo a instituição, o objetivo é oferecer uma forma simples e acessível para investidores acompanharem a variação de preço da criptomoeda dentro da estrutura tradicional do mercado financeiro brasileiro.
O NBIT11 replica o Índice Nasdaq Brazil Bitcoin Futures TR (NQBTCBRT), criado especialmente para o ETF, que acompanha o desempenho dos contratos futuros de bitcoin com vencimento mensal mais próximo na B3.
Esses contratos permitem que investidores tenham exposição ao ativo sem a necessidade de comprá-lo ou armazená-lo diretamente, atendendo à demanda de quem busca operar em criptomoedas dentro do ecossistema regulado do mercado financeiro.
O produto já está disponível para negociação na B3, com:
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Para Andrés Kikuchi, diretor-executivo da Nu Asset Management, o novo ETF amplia as alternativas de acesso ao mercado cripto:
“O NBIT11 foi desenvolvido como mais uma alternativa para investidores que desejam se expor ao mercado de criptoativos. Com exposição financeira ao preço futuro do bitcoin, o ETF oferece acesso de forma simples e alinhada às práticas do mercado financeiro tradicional”.
O interesse por contratos futuros de bitcoin na B3 vem crescendo desde o seu lançamento, com movimentação superior a R$ 2 trilhões em volume financeiro.
Com o ETF, o Nubank pretende reduzir os custos operacionais e, consequentemente, o custo para o investidor final, tornando o acesso ao bitcoin mais eficiente e escalável.
📊 A instituição reforça que o NBIT11 opera sob supervisão da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e segue todas as normas do sistema financeiro brasileiro, oferecendo maior segurança para investidores que desejam diversificar suas carteiras com criptoativos.
O Itaú BBA fez um estudo comparando diretamente o Mercado Livre e o Nubank, e concluiu, o roxinho ainda é a grande referência.
Compra do Brubank pode colocar 4 milhões de clientes no radar do roxinho e reabrir a batalha das fintechs no país vizinho.
