Oi (OIBR3) volta ao vermelho, com prejuízo de R$ 835 mi no 2T25
Resultado foi influenciado pela venda das unidades de fibra óptica e televisão por assinatura.
A turbulência financeira da Oi (OIBR3) também afetou suas controladas Serede – Serviços de Rede S.A. e Tahto, antiga Brasil Telecom Call Center, que entraram com pedido de recuperação judicial no início do mês. Na última quarta-feira (30), foi concedido às duas um prazo de 30 dias para reorganização.
🗨️ Segundo comunicado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro aceitou o pedido de recuperação judicial das subsidiárias, concedendo a elas um prazo de 30 dias de proteção.
A Oi destacou ainda que a iniciativa tem como objetivo manter o funcionamento das operações e permitir a reestruturação das companhias. Após a aprovação do processo, as duas empresas passam a contar com a suspensão de todas as ações judiciais. A companhia disse ainda que manterá seus acionistas e o mercado informados sobre o andamento do processo.
Veja o que determinou a Justiça do Rio:
Oi pediu fim do Chapter 15 nos EUA
A informação chega semanas após a Oi protocolar no tribunal de falências dos Estados Unidos, um pedido para encerrar os processos de Chapter 15. A medida ocorre após a execução de ações previstas no plano de recuperação judicial aprovado em abril de 2024. A empresa entende que, diante do atual estágio do processo no Brasil, não há mais estratégia em manter o Chapter 15.
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Resultado foi influenciado pela venda das unidades de fibra óptica e televisão por assinatura.
A companhia enfrenta processo de recuperação judicial e tem ações sendo negociadas abaixo de R$ 1.