A Maker Foundation surgiu após arrecadar fundos e partindo daí criou dois ativos digitais, o DAI stablecoin e o Maker Token (XMR), criando assim um ecossistema digital para investimentos e comércio em criptomoedas e uma criptomoeda propriamente dita.
Uma ideia que permeia esse criptoativo é trazer para dentro de uma plataforma clientes inclusive institucionais, e tudo isso com transparência máxima garantida por reuniões de governança e risco que são transmitidas na internet através da plataforma de áudio SoundCloud e também pela plataforma de vídeos YouTube, sendo ambas abertas a usuários e não usuários do criptoativo.
O Maker Token não é lavrado no blockchain Ethereum, é emitido pela MakerDAO que confere direito de governança para aqueles que possuem o Maker Token, em outras palavras, com uma proposta completamente inovadora, ao comprar essa criptomoeda os seus detentores passam a poder ter voto em eventuais eventos dentro do ambiente da MakerDAO. Seria guardado as devidas restrições de comparação, como uma ação ordinária, aquela que te dá voz e voto dentro de uma empresa.
Além disso, durante a fundação desse ambiente de negociação o Maker Token foi quem financiou o MakerDao e por isso lhe foi atribuído poderes de governança, fazendo com que o Maker token seja um token de governança, uma característica pouco comum entre os criptoativos, e por tanto um diferencial.
O ambiente MakerDAO recebeu US$ 27 milhões em financiamento de capital de risco durante os anos de 2017 e 2019, e entre os famosos investidores está Andreesen Horowitz. Logo após o lançamento da moeda em dezembro de 2017 ela já havia se tornado na época uma das mais negociadas do mundo, ocupando um ano mais tarde o 45º lugar segundo o CoinMarketCap, que é uma indústria de dados de serviços e também de relatórios sobre criptoativos. O Maker
A plataforma que roda o Maker é uma plataforma de contrato inteligente de organização autônoma e descentralizada e o seu ticker de negociação é MKR.