Mais uma baixa? Neoenergia (NEOE3) pode deixar a bolsa de valores, diz revista
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💸 As ações da Neoenergia (NEOE3) receberam mais um voto de confiança do BTG Pactual, que reiterou sua recomendação de compra para os papéis da companhia. O banco projeta um preço-alvo de R$ 36 até o fim de 2025, o que corresponde a uma alta de 91,7% em relação ao preço de fechamento de quinta-feira (30), quando a ação valia R$ 18,78.
A recomendação do BTG Pactual foi divulgada após a Neoenergia apresentar sua prévia operacional do quarto trimestre de 2024. A empresa apresentou um crescimento em seus indicadores de energia no quarto trimestre de 2024.
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🏦 Já o total de energia injetada pela companhia cresceu 2,1% em relação ao mesmo período de 2023, chegando a 22.635 GWh. No segmento de geração, a NEOE3 gerou 2.249 GWh de energia, um aumento de 1,6% em relação ao quarto trimestre do ano anterior.
“O segmento de energia gerada foi impulsionada pelo aumento de 21,9% na comparação anual na produção hidrelétrica, refletindo chuvas mais fortes. A geração eólica, por outro lado, caiu 1,6% entre o quarto trimestre de 2024 e o quarto trimestre de 2023, impactada por velocidades de vento fracos”, dizem Antonio Junqueira, Gisele Gushiken e Maria Resende, que assinam o relatório do BTG.
💰 Mesmo com a projeção de queda no lucro para 2024, estimada em R$ 3,3 bilhões, os analistas consideram que a ação NEOE3 apresenta um bom potencial de investimento. A ação está sendo negociada a 8,7 vezes o P/L e 6,2 vezes o múltiplo EV/Ebitda, o que indica que o mercado ainda não precificou totalmente o impacto da queda do lucro.
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A companhia elétrica distribuirá remuneração na forma de juros sobre o capital próprio (JCP), que tem cobrança de imposto de renda.
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Os proventos terão como data-base a posição acionária de 17 de abril de 2025.
Em 2024, a companhia elétrica chegou a investir quase R$ 10 bilhões em projetos de distribuição e transmissão de energia
A partir de 18 de dezembro do mesmo ano, as ações serão negociadas "ex-proventos", ou seja, sem o direito aos JCP anunciados.
A base para o cálculo dos pagamentos é a posição acionária nas datas dos respectivos anúncios.
A companhia, por outro lado, ampliou o volume de energia injetada e aumentou a base de clientes.
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