Hapvida (HAPV3) vira ‘queridinha’: veja o que atrai gestores e afasta Rede D’Or
A percepção foi relatada pelo Santander, após uma rodada de reuniões com 17 grandes gestores de fundos.
O Goldman Sachs revisou para cima o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) após os resultados do primeiro trimestre de 2025. O novo valor estimado para os próximos 12 meses é de R$ 4,20, indicando um potencial de valorização de quase 50% (48,4%) em relação ao preço de fechamento da última segunda-feira (26). O preço-alvo era de R$ 3,80.
💲 Mesmo com um cenário de crescimento incerto a médio prazo e um avanço de mais de 20% após os resultados do primeiro trimestre de 2025, o Sachs manteve sua recomendação de compra para as ações da ação de saúde listada na B3, destacando que o valuation atual da operadora de saúde ainda é um "ponto de entrada atraente".
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Além disso, o Sachs estima que, nos próximos trimestres, as contingências totais da Hapvida serão de 1,9% da receita líquida, comparado aos 3,3% registrados no 4T24 em base recorrente. O banco prevê um lucro líquido de R$ 1,407 milhão em 2025.
💰 O Goldman também projeta um MRL de caixa de 68,2%, o que representaria uma melhoria de 1 ponto percentual ano a ano. No entanto, o banco prevê que as adições líquidas de beneficiários serão um pouco negativas em 2025, impactadas pelo resultado fraco do 1T25 e pela forte concorrência.
A Hapvida reportou um lucro líquido ajustado de R$ 416,4 milhões, representando uma redução de 15,8% na comparação anual. O lucro sem ajuste foi de R$ 54,3 milhões, uma queda de 34,9%. Já o Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 1,003 bilhão, com um crescimento de 0,5% em relação ao ano passado. A margem Ebitda ajustado foi de 13,4%, 0,9 ponto percentual menor.
🤑 Entre janeiro e março, a empresa gerou R$ 7,499 bilhões em receita líquida, um avanço de 7,3% comparado a 2024. Por outro lado, a empresa registrou uma despesa financeira líquida de R$ 311,4 milhões, 21,6% superior ao ano anterior. A dívida líquida, por fim, diminuiu para R$ 4,164 bilhões ao final de março, uma queda de 5,7% em relação a março de 2024, resultando em uma alavancagem de 0,98 vez, ante 1,18 vez.
A percepção foi relatada pelo Santander, após uma rodada de reuniões com 17 grandes gestores de fundos.
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