B3 terá novo horário de negociação a partir de 2ª feira, confira
Mercado de ações fechará uma hora mais cedo, mas contratos futuros de Ibovespa e dólar continuarão com horário ampliado

A B3 (B3SA3) terá novos horários de negociação a partir de segunda-feira (11). Com isso, o mercado de ações vai fechar uma hora mais cedo, às 17h. Já os contratos futuros de Ibovespa e dólar continuarão com horário ampliado de negociação.
⏰ A Bolsa brasileira ajusta o tempo do pregão todo ano, em razão do horário de verão dos Estados Unidos. Por isso, o mercado de ações normalmente fecha às 17h entre março e novembro, quando o horário de verão americano está em vigor, e às 18h de novembro a março, quando não há horário de verão.
Neste ano, o horário de verão americano começa no próximo domingo (10). Por isso, o fechamento do mercado de ações brasileiro passará das 18h para as 17h a partir de segunda-feira (11). Com isso, o after-market, que atualmente vai das 18h25 às 18h45, ocorrerá das 17h30 às 18h.
Já a abertura do pregão continua às 10h e pré-abertura, às 9h45.
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Horário ampliado
💲 O ajuste dos relógios, no entanto, traz uma novidade desta vez. É que a B3 decidiu manter a negociação dos futuros de Ibovespa até as 18h25 e dos futuros de dólar até as 18h30 durante todo o ano.
Não fosse isso, o horário de negociação desses ativos passaria a se encerrar às 17h55 e às 18h a partir de segunda-feira (11), respectivamente.
Segundo a B3, "o objetivo é proporcionar aos investidores mais tempo para negociar os produtos e integra os esforços da B3 para facilitar o acesso ao mercado de capitais".
A decisão de manter a negociação estendida dos futuros de Ibovespa e dólar foi anunciada em janeiro, em meio à possibilidade de ampliação dos horários de negociação.
A pedido do mercado, a B3 estuda ampliar os horários de negociação já a partir deste ano. A ideia é começar a testar a possibilidade por meio de contratos futuros de Ibovespa e Bitcoin (BTC). Neste caso, o pregão ampliado começaria entre 18h e 19h e seguiria até 21h ou 22h, segundo indicou o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, em janeiro.

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