Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou odesdobramento da totalidade de suas ações, na proporção de 1 para 2. A operação passou por ampla maioria em assembleia de acionistas realizada nesta sexta-feira (2).
📈De acordo com o Banco do Brasil, o desdobramento prevê a emissão de uma nova ação para cada ação já emitida pelo banco, com replicação nos ADRs (Recibos Depositários Americanos) negociados nos Estados Unidos.
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A operação foi proposta pela instituição em dezembro de 2023, com o objetivo de dar mais liquidez às ações e atrair mais mais investidores pessoa física para o banco. A medida foi aprovada por cerca de 99% dos votos computados na assembleia desta sexta-feira (2).
Conforme informado anteriormente, o desdobramento de ações não vai alterar o capital social do Banco do Brasil, que é de R$ 120 bilhões. Apenas eleva de 2,865 bilhões para 5,730 bilhões o número de ações ordinárias da companhia.
💲 As ações do Banco do Brasil bateram recorde em 2023. O papel disparou 76% no ano, subindo de R$ 34,22 para R$ 55,39. E continuam em alta em 2024, com uma valorização acumulada de 4,21% até esta sexta-feira (2).
Os papeis fecharam o dia negociados a R$ 57,72. Com o desdobramento, contudo, esse preço deve cair, pois cada ação já existente será desdobrada em duas ações.
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
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Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
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