Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
🚨 O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta sexta-feira (8) que irá postergar a divulgação de seus resultados do primeiro trimestre de 2025.
Originalmente marcada para o dia 13 de maio, a nova data foi remarcada para o dia 15 de maio, após o fechamento do mercado.
A alteração se deve à agenda oficial da presidente da instituição, Tarciana Medeiros, que integra a comitiva do governo brasileiro em visita à China, conforme explicou o banco em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Além do balanço, o anúncio sobre a distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP), que tradicionalmente ocorre junto à divulgação dos resultados, também foi remarcado para o dia 15.
O banco destacou que as demais datas do cronograma de pagamento do JCP permanecem inalteradas.
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Com o novo calendário, a teleconferência de resultados para analistas e investidores foi reagendada para 16 de maio, às 9h (horário de Brasília).
A expectativa é de que o Banco do Brasil apresente novamente um desempenho robusto, seguindo a tendência dos grandes bancos privados, como Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4), que surpreenderam positivamente nesta temporada de balanços.
✈️ A visita à China tem como foco reforçar parcerias comerciais e institucionais entre os países, incluindo possíveis acordos de financiamento, investimentos e expansão de serviços internacionais do banco estatal.
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
Investidor10 apresenta como estão as taxas de rentabilidade dos títulos que financiam o agronegócio e o mercado imobiliário.
Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.
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