O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta quarta-feira (26) a distribuição de R$ 852,5 milhões em JCP (Juros sobre o Capital Próprio). É o equivalente a um valor bruto de R$ 0,1493 por ação.
💰 Terão direito ao provento os acionistas registrados no próximo dia 11 de março. As ações do Banco do Brasil serão negociadas na condição de ex-juros a partir de 12 de março.
Já o pagamento será realizado no próximo 21 de março e está sujeito à retenção de 15% de IR (Imposto de Renda). Por isso, o valor líquido será menor para os acionistas que não têm direito a isenção ou imunidade tributária.
Segundo o Banco do Brasil, os acionistas que estão dispensados da tributação devem comprovar esta condição até 13 de março, em uma agência bancária, para escapar do imposto.
O JCP foi aprovado a título de remuneração antecipada aos acionistas, com base nos resultados deste primeiro trimestre de 2025.
🗓️ Conforme anunciado na semana passada, o Banco do Brasil pretende distribuir os dividendos deste ano em oito parcelas. Isto é, um pagamento antecipado e um pagamento complementar para cada trimestre do ano.
Para ajudar seus acionistas a se preparar para esses pagamentos, o Banco do Brasil já publicou o calendário de dividendos deste ano e o cronograma indica que o próximo provento será anunciado em 12 de maio.
Veja aqui o calendário de dividendos do Banco do Brasil para 2025
💲 O Banco do Brasil já havia aprovado o pagamento de R$ 2,7 bilhões em proventos na última quarta-feira (19), sendo R$ 1,95 bilhão em JCP e R$ 776 milhões em dividendos.
Os proventos dizem respeito aos resultados do quarto trimestre e serão pagos no próximo dia 20 de março. Também terão direito a essa remuneração os acionistas registrados no próximo dia 11 de março.
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
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Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
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