Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
📉 O sextou do Ibovespa neste dia 16 de maio foi marcado pela forte derrocada das ações do Banco do Brasil (BBAS3), que levaram o índice brasileiro a fechar aos 139.187,39 pontos, baixa de −0,11%. Isso porque o mercado não gostou dos números da estatal no primeiro trimestre do ano (1T25).
Apesar de ter registrado um lucro líquido ajustado de R$ 7,37 bilhões, o saldo é 20,7% inferior ao reportado no início de 2024, frustrando também as expectativas de analistas ancoradas em R$ 9 bilhões.
O mal-estar para as ações brasileiras só não foi maior porque também boa parte dos investidores se animou com a eventual fusão entre os frigoríficos BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3), cujos papéis do último chegaram a decolar +21%.
Por sua vez, o dólar à vista terminou o dia valendo R$ 5,66, com queda de -0,16%, embora na semana a moeda americana tenha se valorizado +0,26%.
🤑 Os investidores globais terminam essa semana acumulando uma sequência de cinco de ganhos com as ações americanas (stocks), que ainda reverberam o acordo comercial temporário firmado entre Estados Unidos e China.
Quem acabou puxando o carro em Wall Street foi o setor de tecnologia, que andava bastante descontado desde a mais recente onda de tarifas comerciais recíprocas anunciadas por Donald Trump no último dia 2 de abril, que provocaram um sacode nos mercados globais. Por exemplo, os papéis da Nvidia (NVDA) despontaram +16%.
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O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
Investidor10 apresenta como estão as taxas de rentabilidade dos títulos que financiam o agronegócio e o mercado imobiliário.
Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.
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