Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
💲 O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta quinta-feira (15) a aprovação do pagamento de R$ 1,91 bilhão em Juros sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas.
O valor bruto corresponde a R$ 0,33425840109 por ação, com pagamento programado para o dia 12 de junho de 2025.
Terão direito aos proventos os investidores posicionados na base acionária até 2 de junho de 2025. As ações passarão a ser negociadas ex-direitos a partir do dia 3 de junho.
Segundo o comunicado, o montante referente ao JCP será imputado aos dividendos obrigatórios do exercício social de 2025 e estará sujeito à incidência do Imposto de Renda na fonte, conforme a legislação vigente.
Além do novo anúncio, o Banco do Brasil destacou que já havia realizado o pagamento antecipado de R$ 852,492 milhões em 21 de março de 2025, também a título de JCP, referente ao mesmo exercício.
Com isso, o total distribuído em forma de JCP no ano já supera R$ 2,76 bilhões, reforçando o compromisso do banco com a política de remuneração consistente aos seus acionistas.
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O anúncio de distribuição de proventos ocorre em meio a um trimestre desafiador para o BB.
No 1T25, o banco reportou lucro líquido ajustado de R$ 7,37 bilhões, queda de 20,7% em relação ao mesmo período de 2024, pressionado, principalmente, pela piora da inadimplência no agronegócio.
💰 Apesar da retração no lucro e do impacto no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), a instituição mantém uma sólida geração de caixa e capacidade de distribuir proventos relevantes aos investidores.
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
Investidor10 apresenta como estão as taxas de rentabilidade dos títulos que financiam o agronegócio e o mercado imobiliário.
Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.
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