Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
🤑 No começo de maio, o Bradesco (BBDC3) estava à frente no ranking de dividend yield, mas sua posição foi logo ocupada pelo Banco do Brasil (BBAS3) após o fim da 1ª temporada de balanços financeiros de 2025. Com um dividend yield de 10,14%, o BBAS3 agora lidera o ranking de bancos listados na B3, conforme dados recentes do Investidor10.
O levantamento vem dias após o BBAS3 divulgar seu resultado do 1º trimestre de 2025. O banco registrou uma queda de 20,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior, para R$ 7,374 bilhões.
Os números não agradaram e o mercado logo fez novas recomendações. O BTG Pactual, por exemplo, rebaixou a recomendação do banco de compra para neutra, e cortou o preço-alvo do papel de R$ 34 para R$ 30.
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🏦 Além disso, o banco Citi também cortou de R$ 30 para R$ 27 o preço-alvo das ações do Banco do Brasil. Segundo os analistas, o balanço do 1º trimestre de 2025 é considerado "preocupante".
“O que talvez seja o ponto de maior preocupação é a incerteza implícita a respeito de variáveis importantes, uma vez que a direção do banco decidiu revisar o guidance para o status ‘sob revisão’ em margem financeira, custo de risco e lucro líquido”, disse a equipe liderada pelo analista Gustavo Schroden.
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
Investidor10 apresenta como estão as taxas de rentabilidade dos títulos que financiam o agronegócio e o mercado imobiliário.
Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.
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