CCR (CCRO3) anuncia mudança de nome para Motiva; veja motivos
Empresa deve investir mais de R$ 4 milhões na troca.
A CCR (CCRO3) decidiu reposicionar sua marca, para fortalecer sua atuação intermodal. Por isso, agora se chama Motiva Infraestrutura de Mobilidade e ganhou novos códigos de negociação na B3.
A mudança foi proposta pela empresa em março e aprovada por seus acionistas em abril. Contudo, só entrou em vigor nesta sexta-feira (2) na B3.
📈 O nome de pregão da CCR mudou para MOTIVA SA e suas ações passaram a ser negociadas sob o código MOTV3, em substituição ao antigo CCRO3.
De acordo com a empresa, "esta mudança insere-se em um amplo programa de transformação iniciado em 2023, que incluiu a revisão de estratégia, organização e cultura e, agora, com a renovação da marca".
CCR era um acrônimo de Companhia de Concessões Rodoviárias. Contudo, nos últimos anos, a empresa ampliou seu leque de atuação, entrando também nos segmentos de aeroportos, trens e aeroportos, no Brasil e em outros países da América Latina.
Por isso, decidiu adotar um novo nome, que refletisse essa nova estratégia e fizesse referência ao universo da mobilidade de forma mais ampla.
🛣️ Motiva foi o nome escolhido porque vem do latim "motivos", que significa "aquilo que move" ou "o que causa movimento".
"O novo nome representa a evolução de uma marca descritiva – CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias) – o mais comum entre as empresas de infraestrutura de mobilidade, para uma marca associativa, Motiva, cujo nome dialoga com o propósito da Empresa de melhorar a vida das pessoas através da mobilidade", afirmou a diretora de Marca e Comunicação do Grupo CCR, Vanessa Vieira.
Com isso, a Motiva também ganhou uma nova marca (veja foto acima), que agora será levada para as suas concessionárias. A expectativa é que o rebranding seja concluído ao longo de 2026.
Empresa deve investir mais de R$ 4 milhões na troca.
Segundo comunicado oficial, os recursos captados serão destinados ao pagamento do preço de outorga fixa.
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Provento será pago no dia 30 de abril, no valor de 0,26586176875 por ação.
O trecho atualmente sob concessão é administrado pela Via040, empresa do grupo Invepar, desde 2014.
O valor total de investimentos chegou a R$ 18 bilhões
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