Aumento do IOF pode mexer com receita dos bancos, diz Goldman; veja ações impactadas
Governo fez mudanças em várias categorias de crédito e câmbio.
As chuvas que devastaram o Rio Grande do Sul em maio começam a pesar sob os indicadores das empresas listadas na B3. É que companhias do setor de seguros reportaram um aumento expressivo da sinistralidade em maio, sobretudo a Caixa Seguridade (CXSE3), que registrou uma taxa superior à média nacional.
💲 A taxa de sinistralidade mede a relação entre os custos e as receitas das seguradoras. O aumento da taxa significa, portanto, que a empresa está gastando mais e, consequentemente, ficando com menos receitas livres ao final do período. E foi isso que aconteceu com as seguradoras brasileiras após as chuvas do Rio Grande do Sul.
Segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados), a sinistralidade nos seguros de danos saltou de 42,1% em abril para 66,1% em maio. É que os gastos com a cobertura de sinistros disparou 192,5% no Rio Grande do Sul, passando de R$ 580 milhões em abril para R$ 1,69 bilhão em maio. Com isso, o estado respondeu por 22% de todos os sinistros registrados no mês no país -um total de R$ 7,56 bilhões, de acordo com a Susep.
📈Uma das seguradoras listadas na B3, no entanto, registrou uma sinistralidade ainda maior: a Caixa Seguridade. A taxa de sinistralidade da companhia disparou de 25,1% em abril para 99,1% em maio, o maior percentual em mais de dois anos.
Já a Porto (PSSA3) reportou uma taxa de sinistralidade de 63% em maio, ante 58,6%. E a BB Seguridade (BBSE3) registrou um índice de 42,4%, ante 37,7%, segundo a Genial Investimentos.
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A Caixa Seguridade explicou que o avanço do indicador reflete as chuvas no Rio Grande do Sul, que pressionou os sinistros dos segmentos de seguro habitacional e residencial, mas também o aumento dos provisionamentos relativos ao seguro prestamista.
Em comunicado, a seguradora disse na última segunda-feira (8) que recebeu da Caixa Econômica Federal uma lista de pessoas falecidas que eram clientes dos seus seguros, mas foram alvos de sinistros. Por isso, a companhia fez um provisionamento de R$ 342,2 milhões entre maio e junho. A operação pressionou o índice de sinistralidade e também terá um impacto negativo no resultado de equivalência patrimonial da Caixa Seguridade no segundo trimestre.
Governo fez mudanças em várias categorias de crédito e câmbio.
Embora as duas companhias tenham apresentado bons resultados, analistas do BTG Pactual apontam uma preferida.
A companhia informou que os dividendos — R$ 0,31 por ação — serão pagos em 15 de agosto de 2025.
Follow-on envolveu a venda de 82,38 milhões de papeis, por R$ 14,75 a ação.
A quantidade de ações ofertadas foi reduzida para 82.380.893.
No Brasil, a oferta será conduzida em mercado de balcão não organizado.
A decisão foi tomada pelo conselho de administração da companhia e está relacionada ao lucro líquido do exercício de 2024.
Expectativa é de que follow-on seja lançado após o balanço do 4º trimestre de 2024.
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