CPFL Energia (CPFE3) pagará R$ 900 milhões em dividendos em junho
A partir de 30 de abril, os papéis passaram a ser negociados “ex-dividendos”.
💡 A CPFL Energia (CPFE3) comunicou, nesta terça-feira (26), que seu Conselho de Administração aprovou a proposta da diretoria para as projeções plurianuais de 2024 a 2028. A estimativa de investimentos totais para o período é de R$ 28,4 bilhões.
💰 O plano anterior, divulgado no ano passado para o período de 2023 a 2027, estimava um investimento menor da CPFL Energia, de R$ 25,3 bilhões.
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💲 Do total esperado para investimentos no novo plano divulgado, R$ 23,4 bilhões serão investidos em projetos de distribuição de energia. Entre as distribuidoras, CPFL Paulista e RGE Sul receberão a maior parte dos investimentos no período.
A parte de transmissão vai receber R$ 3,49 bilhões em investimentos, enquanto geração receberá R$ 1,03 bilhão e comercialização e serviços R$ 410 milhões.
A maior parte dos investimentos será feita em 2025, quando os aportes irão totalizar, no ano em questão, R$ 6,06 bilhões.
"As estimativas de investimentos apresentadas refletem expectativas sobre eventos ou resultados futuros da administração da Companhia, baseadas em certas suposições e análises feitas de acordo com a nossa experiência, o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia, e sujeitos a riscos e incertezas. Dessa forma, os investimentos previstos não constituem de forma alguma promessa de desempenho", destacou a CPFL.
A partir de 30 de abril, os papéis passaram a ser negociados “ex-dividendos”.
Companhia vai distribuir R$ 3,2 bilhões em dividendos com base nos resultados de 2024.
Na decisão, o juiz alegou que o título judicial ainda é ilíquido, ou seja, não há definição clara sobre a natureza, abrangência ou forma de execução da sentença.
A discussão saiu das esferas judiciais e entrou no radar da Aneel, que já deu os primeiros sinais de concordância com a proposta da distribuidora.
O desempenho positivo foi impulsionado pelo crescimento da receita operacional líquida, que somou R$ 42,6 bilhões no ano.
Até 2029, a empresa planeja substituir os medidores tradicionais por dispositivos inteligentes, os chamados smart meters.
Companhia vai estabelecer planos de adaptação climática para os seus negócios até 2030.
Esta é a última parcela dos R$ 3,173 bilhões em dividendos aprovados em 26 de abril.
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