Empresa listada na B3 terá grupamento de ações ainda em 2025
Com ações ordinárias abaixo de R$ 1,00 cada, a Oi (OIBR3) precisa se sacudir.
A Oi (OIBR3) comunica ao mercado nesta segunda-feira (23) como funcionará sua emissão de novas ações aos credores da empresa que optaram pela reestruturação, implicando no aumento de capital da companhia que enfrenta recuperação judicial.
No caso, as novas ações da Oi serão emitidas e disponibilizadas aos credores pelo Banco do Brasil (BBAS3), que possui procedimentos para a escrituração e a entrega dos novos papéis.
🗓️ Para o credor que aceitou receber novas ações da Oi, seja ele um investidor pessoa física ou pessoa jurídica, é preciso comprovar que o mesmo está habilitado para receber tais ações mediante o envio de documentos para o Banco do Brasil, até a data-limite de 23 de outubro de 2024.
Caso algum credor da Oi não seja capaz de cumprir as exigências até a data-limite mencionada, a companhia informa que permitirá a tais credores a opção de receberem American Depositary Receipts (ADRs), ou seja, recibos negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) que representam as novas ações da Oi.
Paralelamente, a Oi esclarece ainda que as escolhas de pagamento realizadas pelos seus credores permanecerão válidas, de modo que tal credor que não deseje mudar a sua escolha para a Opção ADRs está dispensado de adotar este procedimento ou reafirmar sua escolha.
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Neste cenário, as novas ações da Oi das quais os credores teriam direto serão redistribuídas, de forma pro rata (medido proporcionalmente), entre os demais credores da companhia que tenham atendido às exigências, limitado ao saldo remanescente de seus créditos.
Outra possibilidade é que os credores da Oi não receberão outra compensação de qualquer natureza relativa à parcela de seu crédito que seria capitalizada no contexto de aumento de capital da Oi. Portanto, o que o credor teria a receber seria considerado como deságio para todos os fins no plano de recuperação judicial da Oi.
Com ações ordinárias abaixo de R$ 1,00 cada, a Oi (OIBR3) precisa se sacudir.
Resultado foi favorecido pela venda de ativos prevista no plano de recuperação judicial.
A redução da posição ocorre enquanto a companhia ainda atravessa fase crítica de recuperação judicial.
A proposta da Oi prevê um pagamento total de R$ 199 milhões aos executivos entre 2025 e 2027.
Após aprovação da Anatel, a companhia agora busca converter esses ativos obsoletos em capital por meio da venda como sucata.
Com receita menor e dívida pressionada pelo dólar, Oi teve prejuízo de R$ 2,9 bilhões no 4T24.
A Mileto desembolsará um pagamento inicial de R$10 milhões, que deve ser quitado em até 60 dias após a conclusão da transação.
No dia 10 de fevereiro, a empresa anunciou que irá realizar o leilão dos seus ativos de TV por assinatura.
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