Pedido de falência: Construtora listada na B3 explica requerimento feito em 2025
Não é a primeira vez que a empresa de capital aberto é alvo de pedidos de falência envolvendo litígios de imóveis com pessoas físicas
⚖️ Em nova decisão, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) absolveu os ex-administradores da Gafisa (GFSA3) das acusações relacionadas ao aumento de capital realizado em 2019.
O julgamento foi encerrado com um empate, com dois conselheiros votando pela condenação dos acusados, incluindo o relator e presidente da CVM, João Pedro Nascimento. Os outros dois conselheiros defenderam a absolvição de Nelson Tanure, Antônio Romanoski, Eduardo Jácome, Leo Simpson e Thomas Reichenheim.
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👨⚖️ Conforme dispõe a Resolução CVM nº 45, em caso de empate nos votos, prevalece o benefício do acusado. No caso em questão, Roberto Luz Portella foi absolvido por unanimidade. O julgamento, que contou com dois pedidos de vista, foi suspenso em duas oportunidades: em 10 de setembro e em 29 de outubro.
📊 Na época, a companhia estabeleceu o preço-base por ação em R$ 6,02 para a operação de aumento de capital, com a oferta de bônus escalonados para incentivar a adesão dos acionistas. A justificativa para o preço-base e os bônus residia na perspectiva de valorização futura das ações e na avaliação de mercado, sendo aplicado um desconto para tornar a oferta mais atrativa.
Não é a primeira vez que a empresa de capital aberto é alvo de pedidos de falência envolvendo litígios de imóveis com pessoas físicas
A Esh Capital já chegou a deter 20% do capital social da Gafisa.
Os imóveis estão localizados no bairro Itaim Bibi, região nobre da capital de São Paulo.
Essa decisão foi uma resposta ao pedido de tutela de urgência em caráter antecedente feito pela Gafisa.
A Esh Capital, que solicitou a assembleia, defende a destituição dos atuais membros do Conselho de Administração da Gafisa.
Esh Capital convocou assembleia para esta segunda-feira (18) para votar uma ação de responsabilidade e a destituição dos membros do Conselho de Administração da Gafisa.
O pedido de interrupção foi formulado pelos fundos acionistas Estocolmo e Ravello.
O órgão solicita à empresa que se manifeste sobre um pedido feito pela acionista Esh Theta
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