Itaú (ITUB4) prevê Selic estável em 14,75% e fim do ciclo de alta de juros
Segundo Mesquita, o Copom deve enfatizar o compromisso com a convergência da inflação à meta e manter a taxa.
💲 Duas grandes empresas da Bolsa brasileira, JHSF (JHSF3) e Itaú Unibanco (ITUB4), anunciaram a “data com” de seus proventos para a última semana de janeiro de 2025.
Essa é a data limite para quem deseja garantir o direito de receber dividendos ou juros sobre capital próprio (JCP).
Os acionistas da JHSF (JHSF3), conhecidos por sua atuação no mercado de alto padrão e gestão de shoppings, hotéis e empreendimentos de luxo, têm até o fechamento do pregão de 30 de janeiro de 2025 para adquirir ações e garantir os dividendos.
A empresa distribuirá um total de R$ 20,83 milhões, o que equivale a R$ 0,03 por ação.
O pagamento está previsto para acontecer em 10 de fevereiro de 2025.
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Já o Itaú Unibanco (ITUB4), maior banco privado do Brasil, anunciou que a “data com” de seus juros sobre capital próprio (JCP) será o 31 de janeiro de 2025.
O valor por ação é de R$ 0,015, e o pagamento está agendado para 6 de março de 2025.
Embora o valor por ação seja modesto, o banco é conhecido pela regularidade nos pagamentos de proventos, o que faz com que ações do Itaú sejam as “queridinhas” dos investidores.
A “data com” é crucial no mercado financeiro, pois define quem tem direito aos proventos anunciados pelas empresas.
💰 Investidores que comprarem ações até a data estipulada garantem sua participação nos lucros, enquanto aqueles que adquirirem os papéis após essa data (no chamado “ex-dividendo”) não têm direito ao benefício.
Segundo Mesquita, o Copom deve enfatizar o compromisso com a convergência da inflação à meta e manter a taxa.
Ele já havia ressarcimento o banco em mais de R$ 1,5 mi
A remuneração será paga até o dia 29 de agosto de 2025, com retenção de 15% de Imposto de Renda na fonte.
As sugestões foram apresentadas durante o evento Macro em Pauta, realizado pelo banco em São Paulo.
Resultado cresceu 7,3% em relação ao mesmo período de 2024, mas alta poderia ter sido maior não fosse o Banco do Brasil (BBAS3).
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