Gol (GOLL4) terá novos tickers a partir desta quinta (12), veja o que muda
A empresa também anunciou a conclusão do seu processo de restruturação financeira nos EUA.
💲 No 1T25 (1º trimestre de 2025) o lucro da Gol (GOLL4) despencou 63,7%, para R$ 1,3 bilhões em relação ao mesmo período de 2024. No entanto, o lucro ajustado somou R$ 1,653 bilhão, alta anual de 43,6%.
Já o Ebitda (lucros antes de juros e impostos) apresentou pequena queda de 0,2% e somou R$ 1,236 bilhão, enquanto o Ebitda recorrente subiu 17,4% e alcançou R$ 1,538 bilhão. A margem Ebitda recorrente foi de 27,3%, redução de 0,5 ponto porcentual em relação ao mesmo período do ano anterior.
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A receita líquida atingiu R$ 5,629 bilhões no período, alta anual de 19,4%. Esse desempenho foi influenciado principalmente pelo crescimento de 18% na receita de transporte de passageiros, diz a empresa. A empresa também registrou aumento de 6,6% no RASK (receita por assento quilômetro), que alcançou 46,6 centavos.
💰 "A ampliação da capacidade foi resultado da estratégia conjunta de introdução de novas rotas e intensificação da oferta em mercados estratégicos. As operações entre Brasília-Bogotá e Brasília-Buenos Aires foram iniciadas no 1T25, enquanto a operação Brasília-Cancún foi retomada, fortalecendo a presença da Companhia na América do Sul", justificou a empresa em release.
A companhia possuía R$ 1,6 bilhão em caixa e equivalentes de caixa, R$ 50 milhões em aplicações financeiras e R$ 3,0 bilhões em contas a receber. Além disso, ao final de março, a relação entre a dívida líquida ajustada e o Ebitda recorrente dos últimos doze meses estava em 5,8 vezes.
A empresa também anunciou a conclusão do seu processo de restruturação financeira nos EUA.
Investidores já haviam embolsado ganhos de capital de quase +70% nos últimos 30 dias, se antecipando ao fato.
Após a saída do Chapter 11, a empresa projeta uma posição de liquidez sólida, em torno de US$ 900 milhões.
Empresa deve deixar o Chapter 11, nos EUA, em junho
O plano de reorganização judicial da companhia foi aprovado nesta terça-feira (20) por um tribunal de Nova York, nos EUA.
Financiamento deve cobrir os custos da recuperação judicial, além de garantir capital de juro para operações futuras.
A empresa planeja emitir até 13,1 trilhões de ações ordinárias ao preço de R$ 0,0002857142.
O acordo envolve a emissão de títulos sêniores conversíveis de dívida com vencimento previsto para 2025.
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