‘Ozempic brasileiro’ faz Itaú BBA recomendar compra de Hypera (HYPE3)
Banco projeta crescimento de 26% nos papéis, com preço-alvo de R$ 28
🚨 As ações da Hypera (HYPE3) despencaram nesta segunda-feira (28), com o mercado reagindo ao crescente impasse em torno da possível fusão da empresa com a EMS, controlada pela NF Farma.
Por volta das 13h (horário de Brasília), os papéis da Hypera registravam queda de 5,7%, sendo negociados a R$ 24,71 e liderando as perdas no índice Ibovespa.
A tensão aumentou após o fundador da Hypera, João Alvez de Queiroz Filho, conhecido como Junior, elevar sua participação na empresa para mais de 50% do capital social.
Anteriormente, Queiroz Filho detinha cerca de 21,3% das ações, mas sua nova posição majoritária é interpretada pelo mercado como um movimento para barrar a proposta de fusão “hostil” sugerida pelo empresário Carlos Sanchez, da EMS.
A Hypera ainda não se pronunciou sobre o aumento na participação acionária de seu fundador, mas a companhia destacou que o Conselho de Administração rejeitou formalmente a proposta de fusão, que, segundo eles, não havia sido discutida previamente.
A proposta da EMS incluía uma oferta pública de aquisição (OPA) para 20% das ações da Hypera, ao preço de R$ 30 por ação, e troca do restante por ações da empresa combinada.
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Isso daria à EMS controle de até 70% da Hypera, com direito a indicar cinco dos nove membros no conselho de administração.
A Hypera alegou que as práticas de governança das duas empresas divergem amplamente, uma vez que a Hypera, como companhia aberta desde 2008, possui ampla dispersão acionária, enquanto a EMS permanece uma empresa de controle familiar.
Segundo o comunicado da Hypera, o valor oferecido pela EMS na proposta subestima significativamente a empresa, o que contribuiu para a rejeição.
📈 O mercado segue atento à possibilidade de uma nova proposta por parte da EMS, que mantém interesse em expandir seu domínio no setor farmacêutico.
Banco projeta crescimento de 26% nos papéis, com preço-alvo de R$ 28
Para ter direito ao provento, o investidor deve estar posicionado no papel até o fechamento do pregão do dia 26 de junho.
A equipe de analistas do Santander aponta uma combinação de fatores estruturais e conjunturais que favorecem a companhia.
O resultado veio ligeiramente melhor que as expectativas do mercado, que projetavam um prejuízo ainda maior, de R$ 167,3 milhões.
O documento com a informação foi publicado na última sexta-feira (18).
A empresa afirma que já está em fase avançada de preparação para o lançamento e enxerga grande potencial comercial.
Com vencimento em cinco anos, a operação foi aprovada pelo Conselho de Administração da empresa.
O pagamento dos valores está previsto para ocorrer até o final do exercício social de 2025, em uma data ainda a ser definida pela empresa.
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