Azul (AZUL4): Moody’s rebaixa empresa após pedido de recuperação judicial
Além da mudança no rating, a Moody’s anunciou o encerramento das avaliações da Azul.
📉 O Ibovespa terminou o pregão aos 138.422,84 pontos nesta quarta-feira (14), queda de -0,39%. Apesar do desempenho negativo da média das ações brasileiras mais negociadas, o índice segue próximo de sua máxima, aos 138.963,11 pontos, registrada no último dia 13 de maio.
Um dos principais nomes que contribui para a baixa do Ibovespa hoje foi a Petrobras (PETR4), cujas ações caíram quase -1%, mais uma vez acompanhando a derrocada dos preços do barril de petróleo no mercado internacional.
Mas é o tombo de −16% das ações da Azul (AZUL4) que realmente chama a atenção dos investidores, à medida que o mercado reagiu à multiplicação do prejuízo da companhia área reportada no primeiro trimestre do ano (1T25).
Por sua vez, o dólar à vista subiu para R$ 5,63, com ganho de +0,42% contra o real, após várias sessões de perdas contra a moeda brasileira nos últimos dias.
🤑 As ações americanas (stocks) estenderam pelo terceiro dia consecutivo ganhos em Wall Street, uma vez que o sentimento de alívio dos investidores globais em relação à guerra comercial prossegue.
No destaque individual, a fabricante de chips Advanced Micro Devices (AMD) viu suas ações saltarem quase +5%, negociadas por US$ 117,72 cada, após anunciar um programa de US$ 6 bilhões em recompra de ações, que é uma forma diferente de remunerar seus acionistas para além do pagamento de dividendos.
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Além da mudança no rating, a Moody’s anunciou o encerramento das avaliações da Azul.
A decisão ocorre após o pedido de recuperação judicial nos EUA, via Chapter 11, protocolado na última quarta-feira (28).
O Bradesco já havia cortado a recomendação de compra para neutra no início da semana.
A Fitch Ratings rebaixou os ratings da Azul de "CCC-" para "D" e de "CCC-(bra)" para "D(bra)" na escala nacional.
A companhia aérea anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos nesta quarta-feira (28).
No entanto, o ticker reagiu depois dos primeiros minutos do pregão
Com recuperação judicial, Azul prevê redução de 35% da frota futura de aeronaves.
Companhia pretende eliminar mais de US$ 2 bilhões em dívidas financeiras com o processo.
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