Azul (AZUL4): Moody’s rebaixa empresa após pedido de recuperação judicial
Além da mudança no rating, a Moody’s anunciou o encerramento das avaliações da Azul.
📊 O Ibovespa por uma ligeira margem não caiu nesta terça-feira (29), mas o que importa é que fecho aos 135.093,78 pontos, com avanço de +0,06%. Diante de sua relevância no índice brasileiro, a queda das ações da mineradora Vale (VALE3), na ordem de -0,4%, influenciaram na perda dos 136 mil pontos atingidos ao longo do pregão.
Só que em termos nominais, quem realmente está chamando a atenção dos investidores, com intensas perdas de valor de mercado é a companhia aérea Azul (AZUL4), que tombou mais de -10%. Só no acumulado do ano, suas ações já derreteram -52%.
As falas do atual presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, também reverberam no mercado, que passou a intensificar as apostas de cortes da taxa Selic ainda em 2025, diante de comentários de que os juros irão subir em magnitude menor em maio.
Por sua vez, o dólar à vista fechou em R$ 5,63, sua oitava baixa consecutiva, à medida que os investidores preferem aguardar primeiro a divulgação do pai dos indicadores econômicos no mundo, os dados de criação de postos de trabalho (payroll) nos Estados Unidos, cuja divulgação acontece no próximo dia 2 de maio.
✅ Falando na terra do Tio Sam, as ações americanas (stocks) tiveram um dia de ganhos, já que o mercado se agarrou nas esperanças de que a administração Trump está prestes a conseguir bons acordos comerciais com os países, desde o estopim das taxações aos produtos importados.
Dois exemplos de companhias que operavam no vermelho ao longo do pregão, mas que passaram para a alta perto do fim das negociações são a fabricante de smartphones Apple (AAPL) e a montadora de carros General Motors (GM).
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Além da mudança no rating, a Moody’s anunciou o encerramento das avaliações da Azul.
A decisão ocorre após o pedido de recuperação judicial nos EUA, via Chapter 11, protocolado na última quarta-feira (28).
O Bradesco já havia cortado a recomendação de compra para neutra no início da semana.
A Fitch Ratings rebaixou os ratings da Azul de "CCC-" para "D" e de "CCC-(bra)" para "D(bra)" na escala nacional.
A companhia aérea anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos nesta quarta-feira (28).
No entanto, o ticker reagiu depois dos primeiros minutos do pregão
Com recuperação judicial, Azul prevê redução de 35% da frota futura de aeronaves.
Companhia pretende eliminar mais de US$ 2 bilhões em dívidas financeiras com o processo.
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