📊 A Lojas Renner (LREN3) iniciou 2025 com o pé direito. A varejista de moda divulgou nesta quinta-feira (8), que reportou lucro líquido de R$ 221 milhões no primeiro trimestre, um avanço de 58,7% em relação ao mesmo período de 2024.
O resultado veio bem acima das estimativas do mercado, que esperava em média R$ 103,7 milhões, de acordo com dados da LSEG.
O desempenho financeiro da companhia impulsionou suas ações na B3 (B3SA3), que fecharam em alta de 7,45% nesta quinta-feira (9), cotadas a R$ 15,44, mesmo antes da divulgação oficial dos números.
O Ebitda ajustado total — indicador que reflete o resultado operacional da empresa — somou R$ 585,2 milhões, crescimento de 54,9% na comparação anual e bem acima dos R$ 383,4 milhões esperados por analistas.
Já a margem bruta de varejo avançou de 54,5% para 55,1%, refletindo melhor eficiência comercial, controle de estoques e maior assertividade nas coleções.
A receita líquida de varejo atingiu R$ 2,76 bilhões, avanço de 12% frente ao primeiro trimestre de 2024.
O destaque continua sendo o canal digital da empresa, que cresceu 15% no período, mostrando consistência na estratégia omnichannel.
Outro ponto positivo foi o crescimento de 10,8% nas vendas em mesmas lojas (SSS), contra 7,2% registrados um ano antes — sinalizando recuperação no fluxo de clientes e aumento do tíquete médio.
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O resultado reforça a percepção de que a Lojas Renner conseguiu se adaptar ao novo ambiente macroeconômico, com juros ainda elevados, mas com inflação sob controle e recuperação gradual do poder de compra.
A empresa também colhe os frutos de iniciativas recentes em eficiência operacional, como investimentos em tecnologia, inteligência comercial e logística.
O foco tem sido aumentar rentabilidade sem abrir mão do crescimento, o que ficou evidente no forte avanço de Ebitda e margens no trimestre.
📊 Com mais de 600 lojas em operação e uma base digital em expansão, a Lojas Renner reforça seu posicionamento como uma das varejistas mais bem posicionadas para o atual ciclo de recuperação do consumo.
O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações subiu 9,7% em maio de 2025.
O motivo é o impacto fiscal relevante que a nova regra pode causar sobre instituições financeiras não bancárias — com destaque para a B3.
A informação foi divulgada em relatório nesta quinta-feira (29).
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O resultado ficou levemente abaixo das projeções do mercado, que estimavam um lucro de R$ 1,16 bilhão.
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