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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu nesta terça-feira (25) a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
🩺 Ela será substituída por Alexandre Padilha, que ocupa o Ministério das Relações Institucionais atualmente e tomará posse no novo posto logo depois do Carnaval, em 6 de março.
A troca no Ministério da Saúde já era esperada, mas só foi confirmada em reunião realizada entre Lula e Nísia na tarde desta terça-feira (25).
Segundo o Planalto, o presidente agradeceu à ministra pelo trabalho e dedicação à frente do ministério no encontro.
Lula ainda deve trocar outros ministros nas próximas semanas, para tentar fortalecer a relação com o Congresso Nacional e melhorar a sua popularidade.
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A troca de Nísia, uma ministra de perfil técnico, mostra a busca de ministros com um perfil mais político, bom trânsito entre os parlamentares e capacidade de comunicar bem as ações das suas pastas.
Pesquisadora e professora universitária, Nísia Trindade havia sido indicada para o Ministério da Saúde ainda durante a transição do governo Lula. Foi uma tentativa de adotar uma postura diferente da de Jair Bolsonaro (PL) na área e ainda fazer um aceno à comunidade científica. Afinal, Nísia comandou a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) durante a pandemia de covid-19.
💲 No governo, no entanto, Nísia entrou em atrito com deputados e senadores por causa da liberação das emendas parlamentares. A pasta tem um dos maiores orçamentos da Esplanada dos Ministérios, mas reforçou o uso de critérios técnicos na liberação dos recursos.
Além disso, Lula teria reclamado da demora na entrega de projetos da área de saúde que poderiam melhorar a sua popularidade, como o Mais Acesso a Especialistas, que promete aumentar os atendimentos na rede pública.
O aumento dos casos de dengue, aliado ao ritmo lento de vacinação contra a doença, também pesaram contra a ministra.
Alexandre Padilha já comandou o Ministério da Saúde no governo de Dilma Rousseff (PT) e ajudou a estruturar o programa Mais Médicos nesse período.
Médico infectologista, professor e pesquisador do SUS (Sistema Único de Saúde), ele disse que fortalecer a rede pública de saúde será sua principal missão nesta nova passagem pelo Ministério da Saúde.
"Fortalecer o SUS continuará sendo a nossa grande causa, com atenção especial para a redução do tempo de espera de quem busca cuidado na rede de saúde. Esse é o comando que recebi do presidente Lula e ao qual vou me dedicar integralmente", afirmou.
Na publicação, Padilha ainda destacou a "profunda admiração e carinho" à "amiga Nísia Trindade".
"Símbolo de compromisso e seriedade à frente da Fiocruz e do Ministério da Saúde, Nísia deixa um legado de reconstrução do SUS, após anos de gestões negacionistas, que nos custaram centenas de milhares de vidas", afirmou.
Veja o que disse o próximo ministro da Saúde:
Lula e Nísia já haviam se encontrado nesta terça-feira (25), na cerimônia de assinatura do acordo para produção em larga escala da primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue.
👏 A ministra foi muito aplaudida ao ser anunciada na solenidade e falou por cerca de 30 minutos, apesar da orientação de Lula de que os ministros devem limitar seus discursos a 5 minutos em eventos oficiais.
No discurso, Nísia fez uma série de agradecimentos à equipe do Ministério da Saúde e também agradeceu o presidente Lula pela iniciativa que permitirá a produção nacional da vacina contra a dengue.
Lula não falou na ocasião. Contudo, logo depois, postou uma foto do evento nas redes sociais, dizendo que o acordo para produção das vacinas era "mais um importante passo para a imunização no nosso país e para a saúde dos brasileiros". Veja o post:
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