Meta (M1TA34) se junta à Oakley para novo óculos inteligente com imagem em 3K
Essa não é a primeira vez que as duas empresas formam parceria para desenvolvimento de equipamentos vestíveis
🗣️ O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrará na manhã de sexta-feira (10) com ministros do governo para debater as recentes decisões da Meta (M1TA34) sobre a política de verificação de fatos da plataforma, anunciada pelo CEO Mark Zuckerberg na terça-feira (7).
“Vou fazer uma reunião hoje e eu acho que é extremamente grave [a decisão da Meta]. As pessoas querem que a comunicação digital não tenha a mesma responsabilidade do cara que comete um crime na imprensa escrita”, disse o chefe do Executivo, que completou: “É como se um cidadão pudesse ser punido porque ele faz uma coisa na vida real e não pudesse ser punido se ele faz a mesma coisa na digital”.
Além dele, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB) julgou como retrocesso a decisão da Meta. Para ele, bilionários não podem fazer "o que querem". “A democracia é uma conquista da civilização e nós não podemos permitir abuso do poder econômico e estruturas econômicas muito fortes prejudicarem o conjunto da sociedade, os direitos individuais e coletivos”, comentou Alckmin, em entrevista à Rádio Eldorado, na última quinta-feira (9).
Leia também: “Extremamente grave”, diz Lula sobre fim da checagem de fatos da Meta
💬 O vice-líder do governo na Câmara, deputado federal Alencar Santana (PT-SP), declarou que irá propor um convite para que a Meta explique as mudanças na plataforma, que deve deixar de realizar a checagem de fatos para adotar notas de usuário. A decisão foi anunciada por Mark Zuckerberg em vídeo na terça-feira (7).
Santana afirmou que apresentará o requerimento em fevereiro, após o recesso parlamentar. Em uma postagem na rede social X, o deputado declarou que a Meta "abraçou o conceito de liberdade de expressão defendido pela extrema-direita". Além disso, ele afirmou que o Facebook e o Instagram "vão afrouxar a vigilância sobre a disseminação de teorias da conspiração e discursos de ódio".
Cabe lembrar que, na última quinta-feira (9), a Meta oficializou em português sua nova política de moderação, que flexibiliza as regras sobre conteúdo e elimina a verificação de informações falsas.
“Permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando discursos políticos e religiosos sobre transgenerismo e homossexualidade, bem como o uso comum e não literal de termos como ‘esquisito'”, diz o texto no intertítulo "Nível 2" e no bulletpoint 7.
Essa não é a primeira vez que as duas empresas formam parceria para desenvolvimento de equipamentos vestíveis
Se confirmado, este será um dos maiores investimentos privados da história.
Empresa de tecnologia fundada por Marck Zuckerberg lucra US$ 20,84 bilhões no quarto trimestre do ano passado (4T24)
Governo avalia que mudanças vão de encontro à lei brasileira, mas diz que segue aberto ao diálogo.
Ele iniciou o discurso comemorando o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
A medida afetará principalmente colaboradores com menor desempenho.
Política de Conduta de Ódio da Meta mudou e, na avaliação o governo, pode estar em desacordo com a lei brasileira.
A solicitação surgiu após a decisão da empresa de encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos.
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