10 ações dobraram de preço na B3 em 2025; veja quais
Segundo dados da Elos Ayta Consultoria, small caps dominam a lista, com ganhos de até 197%.
Quem apostou na Meliuz (CASH3) em sua abertura de capital, lá em 2020, teve um grande prejuízo nos anos seguintes. Com cada ação fixada em R$ 10, o ticker chegou a valer menos de R$ 3 no ano passado, segundo dados da B3.
💵 No entanto, essa trajetória de baixa parece ter ficado para trás, com a reação que a companhia registrou nos últimos meses. Na última quinta-feira (15), os papéis são negociados acima de R$ 9, flertando com a máxima histórica.
Só neste ano, a valorização do ativo superou a casa dos 230%, ainda de acordo com informações da bolsa de valores. Desde a última segunda, os investidores já conseguiram um ganho de 34%.
O ponto de virada foi o anúncio da Meliuz de que incluiria o Bitcoin (BTC) como reserva de caixa. A empresa quer seguir o exemplo da MicroStrategy e intensificar a compra do token digital para auferir valor ao ticker da companhia.
A companhia se juntou ao movimento “Bitcoin For Corporations”, encabeçado por Michael Saylor, que reúne outras empresas com o mesmo objetivo. Como parte disso, no último mês de março, a companhia anunciou a compra de 45 unidades de Bitcoin, o que era equivalente a US$ 4,1 milhões na cotação da vez.
Na última atualização, feita nesta sexta (16), a companhia afirmou ter comprado mais US$ 28,4 milhões em BTC. Desta forma, a empresa agora detém 320 bitcoins, adquiridos a um preço médio de US$ 101,7 mil por unidade.
📈 Leia mais: Méliuz (CASH3) vira bitcoin treasury company e compra mais US$ 28,4 mi em BTC
O fato relevante fez dela a primeira companhia da B3 a adotar oficialmente o bitcoin como reserva de tesouraria. A administração destacou que o ativo era uma estratégia de longo prazo e destacou que o real brasileiro perdeu quase 90% do poder de compra desde 1994, o que tornava a decisão ainda mais acertada.
No entanto, o contato da Meliuz com esses ativos se arrasta desde 2021, quando adquiriu o Alterbank, fintech especializada em ativos digitais. Depois disso, a Meliuz também incluiu em seus projetos a oferta de cashback aos consumidores em Bitcoin, por meio de uma parceria que gerou fortes resultados.
"A Méliuz é um dos principais programas de cashback do mercado e hoje toda a compra que nossos usuários fazem usando nosso link eles ganham cashback entre 1 e 2% no cartão. Comprando em ecommerces e lojas parceiras, os cashbacks podem variar até 30%. É possível ganhar cashback até por escanear notas fiscais de supermercado. Você acumula este cashback até atingir R$ 20 e então pode trocar por bitcoin, sem pagar nenhuma taxa", afirmou na época Claret Sabioni, Head de Cripto no Méliuz, na época do lançamento, em 2022.
Segundo dados da Elos Ayta Consultoria, small caps dominam a lista, com ganhos de até 197%.
A oferta pode movimentar R$ 150 milhões, podendo chegar a R$ 400 milhões com lotes adicionais.
Empresa brasileira, que chegou a se valorizar quase 800% na pandemia, almeja ingressar no OTCQX Markets
A companhia analisa opções de oferta e o follow-on poderá incluir bônus de subscrição para atrair investidores.
A empresa agora detém 320 bitcoins, adquiridos a um preço médio de US$ 101,7 mil por unidade.
Entre criptomoedas, Bitcoin Cash chama atenção dos investidores
A companhia informou que o BTG Pactual passou a deter 6,27% das ações ordinárias da companhia, equivalente a 5.467.614 papéis.
Assembleia de acionistas vai deliberar sobre a inclusão dessa atividade como parte da estratégia de negócios da empresa.
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