Meta (M1TA34) se junta à Oakley para novo óculos inteligente com imagem em 3K
Essa não é a primeira vez que as duas empresas formam parceria para desenvolvimento de equipamentos vestíveis
🚨 Na noite desta segunda-feira (13), a Meta (M1TA34), gigante de tecnologia responsável pelo Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, respondeu ao pedido de esclarecimentos enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU).
A solicitação surgiu após a decisão da empresa de encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos, levantando preocupações sobre os impactos dessa medida em questões de moderação de conteúdo.
Diante do cenário, o governo federal agendou uma reunião para esta terça-feira (14), com a participação de representantes da AGU, dos Ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
A meta é debater as implicações dessa mudança no contexto nacional e alinhar estratégias de resposta.
A iniciativa da Meta de descontinuar o programa de checagem de fatos coincide com a implementação do recurso “Notas da Comunidade”, uma funcionalidade similar ao modelo utilizado pela rede social X (antigo Twitter), de Elon Musk.
A nova abordagem promete maior envolvimento dos usuários na identificação e sinalização de desinformação.
O anúncio do fim das checagens ocorreu após as eleições presidenciais dos Estados Unidos, que culminaram com a vitória de Donald Trump, e reflete uma reestruturação na política de moderação da companhia.
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Em comunicado, a AGU destacou a importância de medidas concretas por parte da Meta para garantir a proteção de direitos fundamentais.
O órgão cobrou explicações sobre iniciativas para combater violência de gênero, proteger crianças e adolescentes, prevenir racismo, homofobia e suicídio, além de mitigar discursos de ódio.
Outra questão levantada é a transparência. A AGU indagou se a Meta divulgará relatórios detalhados sobre o funcionamento e a eficácia do sistema “Notas da Comunidade” em relação ao combate à desinformação.
A decisão da Meta despertou debates sobre a responsabilidade das grandes plataformas digitais na moderação de conteúdo e o impacto de suas políticas no combate à desinformação e na preservação dos direitos humanos.
📊 Com a reunião desta terça-feira, o governo brasileiro busca articular uma posição conjunta frente às ações da companhia, com foco na proteção dos cidadãos e no fortalecimento das regulamentações aplicáveis.
Essa não é a primeira vez que as duas empresas formam parceria para desenvolvimento de equipamentos vestíveis
Se confirmado, este será um dos maiores investimentos privados da história.
Empresa de tecnologia fundada por Marck Zuckerberg lucra US$ 20,84 bilhões no quarto trimestre do ano passado (4T24)
Governo avalia que mudanças vão de encontro à lei brasileira, mas diz que segue aberto ao diálogo.
Ele iniciou o discurso comemorando o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
A medida afetará principalmente colaboradores com menor desempenho.
Política de Conduta de Ódio da Meta mudou e, na avaliação o governo, pode estar em desacordo com a lei brasileira.
O tema é visto como prioritário pelo governo, especialmente pela crítica à decisão da empresa de limitar a moderação a conteúdos.
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