Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
🏦 Depois de elevar a nota de crédito do Brasil, a agência de classificação de risco Moody’s também mudou sua perspectiva para 23 instituições financeiras do país. Na maioria dos casos, a empresa elevou a projeção e deu o parecer de “perspectiva positiva” para as companhias.
Entre os principais nomes da lista estão: Nubank, XP e Itaú, todos subindo de "Ba2" para "Ba1", um degrau antes da faixa de investimentos. O mesmo aconteceu com os bancos públicos BNDES, Caixa e Banco do Brasil, segundo relatório divulgado pela agência.
As exceções da lista foram: B3, que subiu de Ba1 para Baa3; e Banco Mizuho e BOCOM BBN, que foram mantidos na classificação Baa3.
⛽ Leia mais: Moody's eleva perspectiva da nota de crédito da Petrobras (PETR4)
Na quarta, a Moody’s já havia divulgado reajuste para outras empresas brasileiras, caso da Petrobras, que teve sua perspectiva elevada para positiva, mas mantida na faixa Ba1. Já as notas de Vale, Ambev e Gerdau foram todas elevadas em um ou dois graus para cima, mostra documento divulgado pela empresa.
O rating de crédito é uma nota dada pelas principais agências de classificação de risco do mundo, com o objetivo de indicar a capacidade das empresas e governos de honrarem seus pagamentos. Atualmente, as três principais agências de risco são: Moody’s, S&P e Fitch.
Nos últimos meses, todas elas mexeram na nota de crédito do Brasil, adicionando uma perspectiva positiva às contas do país. Em nenhum caso, porém, houve a subida até a faixa de investimentos, que é onde os investidores estrangeiros começam a avaliar com maior atenção o aporte de recursos.
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
Investidor10 apresenta como estão as taxas de rentabilidade dos títulos que financiam o agronegócio e o mercado imobiliário.
Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.
Já tem uma conta? Entrar
Register for free to continue accessing Investidor10.
Already have an account? Login
Olá! Você pode nos ajudar respondendo apenas 2 perguntinhas?
Oba! Que ótimo saber que você curte nosso trabalho!
Já que você é um investidor Buy And Hold e adora nossa plataforma, gostaria de te apresentar uma solução que vai turbinar o retorno de seus investimentos! Topa?