No 3T24 (terceiro trimestre de 2024), a Natura &Co (NTCO3) sofreu um prejuízo líquido consolidado de R$ 6,693 bilhões, em contraste com o lucro de R$ 7,024 bilhões registrado no período correspondente de 2023.
🤑 Conforme divulgado no relatório de resultados, a companhia atribuiu o prejuízo, em sua maior parte, ao impacto não-caixa de R$ 6,995 bilhões relacionado ao processo de recuperação judicial da Avon Products Inc.
Segundo declaração do CEO do grupo, Fábio Barbosa, eventuais prejuízos líquidos remanescentes no resultado anual de 2024 poderão ser compensados pela utilização da reserva de capital, mediante aprovação dos acionistas, com o objetivo de possibilitar a retomada da distribuição de dividendos.
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💸 Por outro lado, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado apresentou um crescimento de 87,6% no terceiro trimestre, atingindo R$ 659,2 milhões. O Ebitda recorrente, por sua vez, apresentou um crescimento de 52% no terceiro trimestre, atingindo R$ 870 milhões, em comparação aos R$ 572 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.
Já a receita líquida consolidada apresentou um crescimento de 17,4%, alcançando R$ 5,976 bilhões. A empresa atribui esse resultado ao bom desempenho no mercado brasileiro e à aceleração do crescimento da Natura nos países de língua espanhola. Acompanhando o prejuízo líquido, as despesas financeiras líquidas diminuíram, passando de R$ 851 milhões no mesmo período do ano anterior para R$ 171 milhões no terceiro trimestre.
Empresa de cosméticos divulga datas para incorporação e estreia de novo ticker na bolsa brasileira, que já começam a valer a partir de julho.
O Ebitda recorrente consolidado da empresa alcançou R$ 789,5 milhões.
Mudança traz o fim da holding como entidade separada e revive a estrutura da original Natura Cosméticos
Se aprovada, essa mudança significará o fim da holding como entidade separada, com a promessa de simplificação da estrutura societária.
Acionistas precisarão decidir se aprovaram a incorporação pela Natura Cosmética por motivo estratégico.
O banco acredita que a queda de 30% nas ações não seja justificável neste momento.
O programa terá duração de um ano, com término em 17 de março de 2026.
Balanço da empresa veio abaixo da expectativa.
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