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O principal índice da bolsa brasileira bateu nesta segunda-feira (19) um novo recorde. Antes das 14h, o Ibovespa (IBOV) alcançou o patamar dos 140 mil pontos pela primeira vez na história, de acordo com a B3, depois de subir 0,6%.
🚀 O resultado é o desfecho de um movimento de alta da bolsa que se sustentou ao longo de toda a semana. Na última sexta (16), o indicador já tinha alcançado o recorde de 139 mil pontos.
Desde o começo do ano, o IBOV acumula uma valorização de 16,5%. Só no intervalo dos últimos 30 dias, o avanço chega a 7,2%, ainda segundo a bolsa de valores.
Nesta segunda, a alta é registrada mesmo com as principais ações do índice apresentando recuo. A Petrobras (PETR4) recua 0,2% no pregão, enquanto Vale (VALE3) cai na mesma proporção.
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Entre as maiores altas do dia, se destacam os papéis da Alpagartas (ALPA4) que crescem mais de 5%. As ações da Fleury (FLRY3) também avançam 3,6%, seguidas da Rede D’Or (RDOR3) que se valorizam em 3%.
Na outra ponta, as maiores baixas estão em Meliuz (CASH3), que desaba 13,8%, Automob (AMOB3) com queda de 7,4% e Marfrig (MRFG3) que recuo 4,8%.
🗣 A reação do mercado vem na sequência da participação do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em uma conferência, onde destacou a taxa de juros no país. Durante sua fala, o executivo se mostrou aberto a manter os juros em patamares altos até ter a certeza de que a inflação esteja dentro da meta.
“Precisamos reunir confiança através do consumo de dados para analisar essa convergência. […] É demonstrar que a gente entende efetivamente que, dado o que aconteceu no passado recente e o nível de desencorajem que temos das expectativas, precisamos permanecer com essa taxa de juros por mais tempo num patamar restritivo”, concluiu a autoridade monetária”, disse ele.
O Boletim Focus publicado nesta segunda mostra que o mercado tem uma projeção de que a taxa de juros termine 2025 em 4,91%. Embora abaixo do último boletim, a expectativa ainda está acima do teto da meta, que é de 4,5% no ano.
Já para a Selic, os entes que participaram do levantamento apontam uma perspectiva de 14,75% para 2025 e de 12,5% para 2026. Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), o colegiado fixou a taxa básica de juros em 14,75% ao ano.
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