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Renda fixa e renda variável não é para todo mundo, e isso é um fato. Há quem prefira outras modalidades de ampliar o patrimônio, como a assinatura de um consórcio.
💰 Dados da Ademicon mostram que, nos últimos três anos, cresceu em mais de 370% o número de jovens de até 25 anos que optaram por essa modalidade de crédito. Houve um aumento também de 210% na faixa etária entre 26 e 30 anos.
O principal objetivo de quem opta por um consórcio é fugir das altas taxas de juros que incidem sobre um financiamento, por exemplo. Além disso, diferente dos investimentos, em que o consumidor precisa esperar construir o patrimônio, no caso do consórcio, é possível ser contemplado durante os primeiros meses de pagamento.
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Atualmente, o mercado oferece opções de consórcios em diversas modalidades, de viagens a imóveis. O contratante paga uma parcela mensal de valor fixo e, até o fim do acordo, pode ser contemplado com o valor total do contrato.
Os acordos são feitos como uma compra coletiva, em grupos que arcam com um valor parecido com o mesmo objetivo. Com o passar dos meses, os componentes de cada grupo recebem cartas de crédito do montante total que podem usá-los para pagar o bem.
🏠 A viabilidade de um consórcio depende de vários fatores, mas há dois grandes diferenciais entre essa modalidade de crédito e os financiamentos bancários (ou empréstimos). O primeiro deles é a taxa de juros que, no segundo caso, costuma ser bem maior. No entanto, ao optar pelo financiamento, o consumidor já pode desfrutar do seu bem na assinatura do contrato, enquanto no consórcio precisa esperar ser liberada uma carta de crédito com o valor total.
Um levantamento feito pela reportagem do Investidor 10 mostra que um consórcio habitacional tem taxa de administração média de 25%. Desta forma, um comprador que quer adquirir um imóvel de R$ 200 mil, por exemplo, no final do período, vai pagar R$ 250 mil à administradora.
Por outro lado, em um contrato habitacional do Minha Casa Minha Vida, que tem taxa de juros de 10% ao ano, esse valor sobe para R$ 410 mil em um período de 200 meses. Nessa comparação, optando por um consórcio, o comprador teria uma economia de R$ 160 mil, mas ponderando que o imóvel não seria recebido no início do contrato, como acontece no financiamento.
Já em títulos de renda fixa, seria preciso depositar R$ 860 todos os meses, ao longo de dez anos, para acumular o mesmo valor. É importante destacar, porém, que um investidor pode mesclar várias estratégias para atingir seu obejtivo.
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