Banco do Brasil (BBAS3) assina acordo de US$ 700 mi com apoio do Banco Mundial
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
🤑 Se tem uma coisa que deu o que falar no mercado financeiro na virada de mês entre maio e junho, foi a queda de quase −25% das ações do Banco do Brasil (BBAS3), que inclusive é o investimento mais desejado pelos usuários do Investidor10. Ao mesmo tempo, quem voltou a oferecer rendimentos mais atrativos é a renda fixa no Tesouro Direto.
Isso porque as taxas oferecidas pelos títulos públicos com menores prazos de vencimento, sobretudo os prefixados, estão ficando bem próximas dos patamares de 14% ao ano nesta quinta-feira (5), algo que quem empresta dinheiro ao governo brasileiro não encontrava desde meados de abril.
Por exemplo, o Tesouro Prefixado 2028 paga hoje rendimentos de 13,78% ao ano, bem acima da mínima de 13,33% ao ano registrada no último dia 27 de maio. Já o Tesouro Prefixado 2032 viu a sua remuneração saltar da mínima de 13,60% ao ano no dia 9 de maio para os atuais 13,97% ao ano.
A demanda por renda fixa atrelada à inflação (Tesouro IPCA+) segue aquecida entre os investidores institucionais neste mês. Só no primeiro leilão de títulos públicos, o governo brasileiro conseguiu pegar emprestado R$ 23,2 bilhões de grandes bancos e gestoras de recursos.
Segundo o analista Rafael Passos, da Ajax Asset, o Tesouro Nacional foi mais cauteloso na oferta de Tesouro IPCA+, apesar da relativa estabilidade dos juros da renda fixa americana (TIP) e da melhora no Risco Brasil. Assim, reduziu o volume total pela metade para 2 milhões de títulos públicos.
"O apetite dos investidores continuou firme, o que permitiu vender a emissão integral de Tesouro IPCA+, com leve alta das taxas de juros exigidas pelos investidores", afirma o especialista, reforçando que a renda fixa voltou a pagar mais em junho.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 05 de junho de 2025:
O contrato prevê uma exposição máxima da MIGA de até US$ 700 milhões em três anos, com prazo de até 12 meses por desembolso.
A queda das ações, que já acumula 26% no ano, reacendeu o debate: trata-se de um exagero do mercado ou de uma correção justificada?
O banco norte-americano revisou suas estimativas para o BB e optou por reduzir o preço-alvo dos papéis de R$ 31 para R$ 28.
É o equivalente a um valor bruto de aproximadamente R$ 0,42 por ação.
Investidor10 apresenta como estão as taxas de rentabilidade dos títulos que financiam o agronegócio e o mercado imobiliário.
Analistas acreditam que o BB ainda terá alguns trimestres difíceis pela frente, por causa de dificuldades no mercado de crédito.
Com um prejuízo que ultrapassa R$ 15,7 bilhões, o cenário acende alerta sobre a sustentabilidade da modalidade para as instituições.
Investidor10 apurou quais são os principais preços-alvos para a estatal na visão dos analistas.
Já tem uma conta? Entrar
Register for free to continue accessing Investidor10.
Already have an account? Login
Olá! Você pode nos ajudar respondendo apenas 2 perguntinhas?
Oba! Que ótimo saber que você curte nosso trabalho!
Já que você é um investidor Buy And Hold e adora nossa plataforma, gostaria de te apresentar uma solução que vai turbinar o retorno de seus investimentos! Topa?