Com vigor da soja, SLC Agrícola (SLCE3) lucra R$ 510,7 milhões no 1T25, alta de 123%
Pioneira no setor agrícola a ter ações negociadas na bolsa brasileira aproveita recuperação da produtividade na safra 2024/25
🚜 A SLC Agrícola (SLCE3) aprovou o pagamento de R$ 241 milhões em dividendos, correspondentes a R$ 0,54 por ação, conforme decisão da assembleia-geral ordinária e extraordinária realizada nesta terça-feira (29). Dessa maneira, a representante do agronegócio brasileiro distribuirá 50% do lucro líquido ajustado da controladora apurado em 2024.
Para ter direito a uma parcela da bolada em dinheiro, os acionistas da companhia precisarão atender à data-com no próximo dia 5 de maio (segunda-feira). Dessa maneira, a partir do dia 6 de maio de 2025 (terça-feira), as ações da SLC Agrícola não darão mais acesso (data-ex) aos proventos anunciados.
Por se tratarem de dividendos, não haverá cobrança de imposto de renda sobre o dinheiro, que será depositado automaticamente nas contas dos investidores no próximo dia 15 de maio.
A SLC Agrícola foi uma das pioneiras no setor agrícola a ter ações negociadas em bolsa brasileira, conhecida pela sua produção nas culturas de algodão, soja e milho. Fora que a empresa possui uma experiência na aquisição e gestão de terras agrícolas em regiões de novas fronteiras do agronegócio nacional.
Segundo dados do Investiudor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em SLCE3 há dez anos, hoje você teria R$ 8.068,90, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o IDIV (investimento que aplica somente nas maiores pagadoras de dividendos da B3) teria retornado R$ 3.370,20 nas mesmas condições.
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Pioneira no setor agrícola a ter ações negociadas na bolsa brasileira aproveita recuperação da produtividade na safra 2024/25
A dívida líquida ajustada/Ebitda ajustado deve ficar abaixo de 2x.
Para os analistas, tarifas podem gerar demanda adicional e melhores preços para os grãos brasileiros.
Agronegócio ganha destaque na cesta da corretora.
Com a compra, a empresa fortalecerá sua presença nas regiões Norte e Nordeste do país, expandindo sua área de plantio e mitigando riscos climáticos.
Companhia é citada em relatório da ONG britânica Earthsight sobre desmatamento e grilagem no Cerrado.
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Duas fazendas receberam o selo Regenagri, em uma área total de 35.943 hectares
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