Dividendos no radar? TIM (TIMS3) aprova agrupamento e desdobramento
A proposta envolve o agrupamento de 100 ações ordinárias em uma única ação, seguido de um desdobramento dessa ação grupada em 100 ações.
💰 Em um julgamento que reforça a necessidade de maior segurança nas telecomunicações, a TIM (TIMS3) foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a ressarcir uma cliente que teve seu celular clonado e, consequentemente, perdeu R$ 15,3 mil em criptomoedas.
Além do ressarcimento, a operadora deverá pagar R$ 21,4 mil por danos morais.
O incidente ocorreu em 2022, quando hackers conseguiram clonar o chip do celular da cliente, ganhando acesso ao seu email e, posteriormente, à sua conta na corretora Binance, onde realizaram transações fraudulentas.
A defesa da cliente argumentou que a falha de segurança da TIM permitiu a clonagem do chip, facilitando o ataque cibernético.
O desembargador Alfredo Attié, que presidiu o caso, apontou que a TIM não cumpriu seu dever de proteger as informações dos consumidores, o que contribuiu diretamente para as perdas financeiras da vítima.
“A empresa não ofereceu a segurança necessária à consumidora, e essa falha no sistema possibilitou a clonagem do chip”, explicou Attié em sua decisão.
Por outro lado, a TIM defendeu-se alegando que não possui controle sobre a segurança de plataformas externas e que a clonagem de um chip por si só não deveria permitir acessos a dados bancários ou de criptomoedas.
A operadora também destacou que os chips não armazenam tais informações.
🚨 O caso destaca a importância das operadoras de telecomunicações adotarem medidas de segurança mais rigorosas para proteger seus clientes de ataques cibernéticos, especialmente em um momento em que as transações digitais e o uso de criptomoedas estão em alta.
O tribunal reconheceu a complexidade das interações entre serviços de telecomunicações e plataformas digitais e ressaltou a responsabilidade das empresas em garantir a segurança dos usuários.
A decisão enfatiza a necessidade de uma colaboração mais eficaz entre as empresas de telecomunicações e as plataformas digitais para fortalecer a proteção contra fraudes e aumentar a segurança dos consumidores.
A proposta envolve o agrupamento de 100 ações ordinárias em uma única ação, seguido de um desdobramento dessa ação grupada em 100 ações.
A forte geração de valor refletiu no desempenho dos papéis, que subiam 6,77% na B3 no pregão de hoje.
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Segunda a empresa, as medidas buscam tornar os papéis mais atrativos para negociação no mercado.
O pagamento aos investidores, segundo a companhia, será feito até 30 de abril de 2026.
É o oitavo programa de recompra de ações da empresa.
Empresas tem parceria desde 2020 para fidelização mútua de clientes
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